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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Artista de rua ganha fama internacional

texto por:   Barbarah Salles
foto por: Fred Chalub/UOL  
Trabalho da grafiteira Nina em muro no bairro do Cambuci, São Paulo 
Nina Pandolfo, nasceu em Tupã, em 1977, artista de rua, grafiteira, começou a colorir os muros da cidade de São Paulo em 1992. E a partir daí com seus trabalhos inspirados em temas como infância e natureza, se tornou uma das mulheres mais importantes da arte contemporânea no Brasil.

Em suas obras, Nina retrata meninas de olhos grandes e expressivos, com cores delicadas e referências lúdicas, algumas delas podem ser observadas no bairro do Cambuci. Com toda essa expressão, a artista conquistou o Brasil e o mundo, realizou projetos importantes de intervenção urbana, além de ter sido pioneira em levar a street arte (arte urbana) para as galerias.

A grafiteira foi convidada em 2007 para pintar junto aos artistas Os Gêmeos e Nunca (também grafiteiros), o Castelo de Kelburn, um castelo tradicional da Escócia que tem mais de 800 anos. O Sucesso foi tamanho, que aumentou consideravelmente o turismo no local.

E no ano de 2011, a artista lançou o livro “Nina”, que conta com a biografia, escrita pela própria Nina Pandolfo e uma seleção de seus principais trabalhos.

Conheça melhor o trabalho dessa artista de rua: www.ninapandolfo.com.br

terça-feira, 24 de abril de 2012

Um breve comentário sobre a arte popular brasileira

                                                                                                                                                          texto por: Maria Renata
                                                                                                                         foto: Manoel Bueno/fonte: Blog imagemmegami

Grafite: uma das manifestações artísticas mais fortes de SP

Arte popular pode ser a definição de obras e de espetáculos criados por pessoas que nunca pisaram numa escola com o objetivo de ensiná-la. A arte, neste caso, pode ser encontrada nas pequenas e grandes cidades e expressa situações vividas, além de muitas vezes, servir como meio de sobrevivência.

O cotidiano das pessoas é trazido em diversas manifestações artísticas.  A variedade com que a linguagem é expressa faz com que essas formas de arte sejam reconhecidas por diversas classes sociais, enfraquecendo a discriminação e expandindo a diversidade cultural, marca registrada da nossa gente.

Arte no Brasil tem vértices nas crenças religiosas, nas heranças dos antepassados e mantém ligação com as histórias mundial e do seu povo. Muitas vezes alguns de seus estilos deixam lugares como palcos e lonas, para ganhar as ruas. Reconhecer o trabalho dos artistas brasileiros é compreender um pouco da nossa essência. Afinal, muito se conhece da alma e da experiência humana através dele. Até porque é a manifestação da arte, que muitas vezes nos esclarece o porquê de cada criação e interpretação, inseridas no contexto social e nas raízes do nosso país.

Magia: arte milenar e intrigante

                                                                                                                                                          texto por: Eduardo Camargo

O ilusionismo sempre foi ótima forma de entretenimento, e um dos fatores que o torna tão fascinante é a proposta do ilusionista, em manter o segredo de tal performance escondido a sete chaves, deixando a platéia intrigada e ao mesmo tempo maravilhada com apresentações que surpreendem.

Essa arte é milenar, pois há indícios de que até mesmo no antigo Egito a magia já era utilizada para entreter os faraós. Certo é que, independentemente do lugar, o ilusionismo arrebanha número significativo em qualquer que seja o local do show, seja ele feito e produzido até mesmo nas ruas.

Alguns mágicos tentam a sorte nas ruas de São Paulo, alguns preferem utilizar truques simples, como: cartas, bolas, moedas e até mesmo utilizando tecidos, mas que apesar da simplicidade, sempre fazem sucesso. Talvez, um dos motivos para apresentações tão singelas seja a dificuldade em criar um grande cenário em meio à agitada cidade. Mágicos acabam vindo de vários cantos do país, buscando um lugar ao sol, justamente na cidade mais populosa do país, que também mostra ser apreciadora dessa arte tão instigante.

Mágico de rua utiliza truques simples, mas que fazem sucesso nas ruas de SP


A arte de ser uma Estátua Viva

texto por:   Caroline Brito
foto por: divulgação
Estátua Ouro exposta nas ruas da cidade de São Paulo


Desde os anos 90 um fenômeno invadiu as ruas do Brasil inteiro, as estátuas vivas. Eles estão no centro da cidade, principalmente nas ruas da 25 de março, chamando a atenção e levando alegria e descontração para quem passa pelas ruas. Além de ser uma profissão curiosa, os personagens despertam o encanto nas pessoas.

Com tempo de aproximadamente cinquenta minutos eles se transformam em algo bonito de ser ver, muito brilho, maquiagem e figurino criado por eles mesmos, e é através do controle sobre os movimentos do corpo, técnicas e mímicas, que eles se destacam, prendem a atenção do público e ganham espaço nas ruas.

Em meio da bagunça, com furtos, pessoas sem educação, calor e a grande multidão, eles permanecem firmes e fortes em seu desempenho temático, que utiliza movimentos estáticos, com pausas estratégicas e perfeitas. O fato é que essa profissão pode ser admirada ou menosprezada pela população.

O trabalho é gratificante, porém desperta maneiras diferentes de pensar, há quem goste e quem ache que isso não é um trabalho digno. Eles aturam fatos inconvenientes como gozações e xingamentos, mas não deixam de fazer o seu trabalho e manter o sorriso no rosto. 

terça-feira, 17 de abril de 2012

Internet realmente para todos

texto por: Rafaeli Camargo


No ano de 2007 foi criada uma página na internet, para artistas de rua. Uma iniciativa direta dos próprios artistas, um luga onde é fácil se cadastrar e poder mostar sua arte por meio de vídeos e fotos. Facilitando também para a própria mídia ter um endereço certo para encontra-los.

O projeto mostra que todos podem trocar informações, experiências e falar um pouco sobre suas atividades. Cada artista tem seu espaço para mostrar seu trabalho, assim também como tem lugar para debates e fóruns.

Um lugar legal para ter seu trabalho reconhecido por milhares de pessoas e mostrar que ele ganham seu dinheiro honestamente e que de fato seu trabalho é bom e merece ser apresentado para todo o país. Qualquer artista pode e deve se cadastrar no site, quanto mais cidades e pessoas diferentes, melhor!

É uma forma super importante de trazer essas pessoas para ficarem mais próximas de nós e conhecer um pouco da sua trajetória e estilo de vida.

Dêem uma olhada na página e confira tudo de interessante que ela pode te proporcionar e vamos ajudar a  incentivar esses trabalhos inspiradores. E se você é um desses artistas se cadastre também.

O preconceito e a arte de rua

texto por:   Caroline Brito
foto por:  Julia Chequer
fonte:  Folha de S.Paulo


Emerson Pinzidin, 47 se apresenta na Avenida Paulista


Não é mentira que muitas pessoas se assustam quando alguém se apresenta no farol ou nas ruas. Elas levantam os vidros dos carros com medo de que seja alguém que possa fazer mal. Acontece que em alguns casos as pessoas que se apresentam podem ser grandes artistas de rua.

Malabaristas, atores, músicos e outros buscam ganhar a vida fazendo aquilo que realmente gostam e por isso passam a enfrentar esse tipo de preconceito.

Em uma entrevista dada à Folha de S. Paulo (12.09.2011), o saxofonista Emerson Pinzindin, 47 anos, estabeleceu a diferença entre os artistas de rua com aqueles que simplesmente pedem dinheiro na rua. “A gente dá a nossa arte para as pessoas e elas pagam porque gostam. Não tem caridade."

O maior erro das pessoas é achar que o artista de rua está nas ruas por falta de opção, quando não é exatamente isso que acontece. Emerson por exemplo escolheu a rua por ser um espaço mais democrático e por ter mais liberdade em fazer o que sempre quis: Tocar saxofone para agradar a população.

O preconceito esta nos olhos e na imaginação daqueles que não apreciam coisas interessantes, ser um artista de rua é tão digno quanto a um escritor, um músico famoso ou então um ator da novela das oito. Em países desenvolvidos esse tipo de preconceito não existe. A rua é uma forma de levar ao público todas as tendências artísticas.

Largo do Paissandu berço do “Café dos artistas”

texto por: Barbarah Salles
foto: divulgação/fonte: Portal - Prefeitura de SP

Quarteirão do Largo com Avenida São João onde acontecia o "Café dos Artistas"

O Largo do Paissandu, no centro da cidade de São Paulo, a partir dos primeiros anos do século XX, foi durante algum tempo, ponto de encontro de trapezistas, contorcionistas, palhaços, malabaristas, cantores populares. Artistas que praticavam sua arte em baixo das lonas, nos circos. Aproveitavam o dia de folga, segunda-feira, para reunir-se em torno de um café, assim ficou conhecido como “Café dos Artistas”.

O Café dos artistas chegou a reunir cerca de 600 pessoas, ocupando todo quarteirão do Largo com Avenida São João. Esses encontros eram sociais, mas um marco importante de referência dos artistas, que trocavam experiências e contatos de trabalho.

Com o tempo, o café esvaziou. Na década de 80, com a redução dos circos, o artista passou a ter outras opções, passou a divulgar seu trabalho por outros meios, e descobriu a rua como seu grande ponto de apresentação e marketing.

Apesar das apresentações nas ruas, que torna o trabalho mais individual, alguns artistas ainda seguem a tradição e se encontram às segundas-feiras na galeria da Dom José de Barros. Últimos conservadores de uma tradição que atravessou um século, mantendo a chama do circo acesa.

Virada Cultural e arte de rua

texto por: Eduardo Camargo


Se a arte de rua muitas vezes não recebe o devido respeito ou até mesmo a ajuda das prefeituras para acrescer e melhorar infraestrutura e, consequentemente, a qualidade da apresentação de artistas de rua talentosos, mas pouco auxiliados, a Virada Cultural, evento que já faz parte da programação do paulistano, é uma ótima forma de divulgar seu trabalho para um grande público.

No site oficial do evento, é possível se inscrever a fim de garantir participação e presença na grade da Virada Cultural. Muitos são os artistas inscritos, a maioria com enorme talento e vontade de se apresentar. Nesse evento, costumam se apresentar artistas voltados às artes circense, musical e também teatral. Os estilos musicais são bem variados, vão desde o rock até mesmo ao jazz, como pôde ser visto ano passado, em alguns dos pontos da cidade.

De maneira geral, a Virada Cultural serve como meio de divulgação de um trabalho que demorou anos pra ser desenvolvido e ainda está em formação. Serve para que os artistas acostumados com a correria e a necessidade de tirar seu sustento a cada dia, sejam colocadas um pouco de lado para que a importância da divulgação do seu trabalho torne-se o principal destaque.

A Virada Cultural pode se uma ótima forma de mostrar seu talento


Site oficial do evento: Virada Cultural 2012

Conhecimento pela arte invade as ruas de São Paulo

texto por: Maria Renata
foto: Divulgação/Arquivo Pessoal


Willian Gama em uma de suas performances


Formado em música e moda pelo SENAC, Willian Gama trabalha como estátua viva em três pontos diferentes da capital paulista. O ator conta que suas atuações no Vale do Anhangabaú, Santa Ifigênia e em frente ao Teatro Municipal servem mais para divulgar seu trabalho, do que garantir retorno financeiro, “É fazendo eventos que ganho mais dinheiro e consigo manter a mim e custear os gastos com meu trabalho”, explica o ator.

Ao ser questionado sobre a regulamentação e o cadastramento que a prefeitura de São Paulo oferece e realiza juntamente aos artistas de rua, Willian declara que existem muitas controvérsias a respeito do assunto, “Na verdade nem sabemos para que serve exatamente este cadastro feito na Secretária de Cultura, temos nosso nome lá, mas nenhum artista possui qualquer declaração que comprove que estamos autorizados  a atuar nas ruas da cidade”. O ator ainda conta que esse assunto gera discussões sérias entre governo municipal e atores.

Declaradamente fascinado pelas interpretações que realiza o artista revela que possui figurinos que correspondem a todos os personagens que integram o presépio de Natal, além de encenar fantasiado de Santo Antonio, São José e Chapeleiro Maluco, personagem interpretado por Jonhy Deep no longa metragem “Alice no País das Maravilhas”.

Willian ainda comenta sobre as várias versões históricas existentes a respeito da origem das estátuas vivas, “Além da história grega de culto a Dionísio, existem as versões francesa, africana e criada na Idade Média, que se referem respectivamente à representação teatral, a cobrir o corpo com barro em adoração aos deuses e a camuflagem para espreitar e conseguir informações importantes de dentro dos palácios”, encerra o artista.

terça-feira, 3 de abril de 2012

E quem é artista de rua?

texto por: Caroline Brito


Em seu significado mais abrangente, “arte” significa criatividade, imaginação, ou a combinação de ambas. Ao longo da história, vários tipos de arte foram surgindo, entre elas a arte de rua.

A arte na rua é fascinante para quem aprecia.  Na cidade de São Paulo, eles estão espalhados por todo canto, quem já passou pelo centro da cidade com certeza já se deparou com algum. Geralmente eles estão em lugares com uma grande concentração de pessoas, tudo isso para divulgar o seu trabalho.

Muitos destes artistas são graduados em artes, mas usam as ruas porque é um espaço mais democrático e a liberdade é maior, porém não é qualquer um que é considerado um artista de rua e pode se apresentar em público, existe uma restrição para esse trabalho, no Brasil há um limite para os trabalhos nas ruas, ou seja, estátuas vivas, músicos, dançarinos, malabaristas, atores e poetas (que são considerados) devem seguir algumas diretrizes como:

O que podem fazer:
  • “Passar o chapéu”
  • Aceitar contribuições espontâneas
  • Distribuir brindes
  • Exibir-se em praças e parques públicos

O que não podem:
  • Exigir contribuição
  • Qualquer tipo de comercialização (vender CDs, por exemplo)
  • Reservar espaço exclusivo
  • Exceder os limites da lei do silêncio que a prefeitura estabelece
É assim que é considerado um trabalho digno e de um artista que preza pelo reconhecimento do público que passa pela rua.

E a rua se torna uma tela em branco


texto por: Rafaeli Camargo
foto: estadao.com.br/topicos

Artistas de Rua na Av. Paulista em frente ao MASP
As manifestações artísticas na cidade trazem a beleza, o som e o encanto que muitas vezes sentimos falta em meio a tanta correria. Apropriá-la não somente com concreto e buzinas, mas sim com  humanidade e mostrar o que algumas pessoas tem de melhor, tirar um sorriso do rosto das pessoas que por ali circulam e deixá-las sentir que as vezes a rotina pode e deve ser surpreendida.

Infelizmente, muitas pessoas vêem isso como uma forma de apenas sair dizendo coisas, ganhar dinheiro fácil ou até mesmo vandalismo. Alguns não vêem como arte ou simplesmente não sentem como sendo arte.

Toda essa forma de arte busca uma interação com a sociedade e com a cidade, procurar reconhecer o que mais agrada e saber diferenciar pessoas que na grande maioria das vezes, são artistas é o primeiro passo para não haver mais qualquer tipo de preconceito. Reconhecer a diferença que existe sobre um pedinte e um ator que de fato estudou artes cênicas, ou um palhaço ou malabarista que antes procurou por uma escola circense, são características que marcam e diferenciam um e outro.

Arte de rua, nada mais é do que uma forma de compartilhar diretamente algo que te completa e de fato te trás felicidade, com uma porção de gente que você nem se quer conhece.



Repentista, Artista ou não?

texto por: Barbarah Salles
                                                                                                               foto: divulgação/fonte: Rede Brasil Atual
   
Repentista se apresenta nas ruas de São Paulo com suas rimas improvisadas

A arte de improvisar letras de músicas ao som da viola agrada os pedestres que circulam diariamente pelas ruas de São Paulo. Através de rimas animadas, os espectadores são transformados em personagens de histórias cantadas à moda da literatura de cordel.

A atividade cultural desses cantores, considerados grandes artistas, está inserida em nosso país desde a primeira metade do século XIX. No início atuavam apenas em zonas rurais, mas ao longo desses dois séculos os repentistas urbanizaram-se.

Muitos desses artistas são nordestinos que vieram a São Paulo em busca de oportunidade e encontraram na arte do improviso uma forma de sobrevivência. A maioria não possui formação e, muitas vezes analfabetos, são considerados por muitos estudiosos “ indivíduos cultos ou semicultos”, cuja poesia é apresentada ao povo de forma ampla e criativa.



De alternativa a grande ideia

texto por: Eduardo Camargo
fonte bibliográfica: street dance

Movimentos rápidos e muitas acrobacias, essas são as principais características da dança de rua. Oriunda dos EUA, o “street dance”, como ficou popularmente conhecido, foi o modo com que alguns dançarinos, até então desempregados, encontraram para difundir sua arte e conseguir tirar seu sustento a base de apresentações nas ruas estadunidenses. O movimento tomou grandes proporções, chegando a vários países, um deles, o Brasil, onde a dança foi fundamentalmente uma forma de expressão das comunidades.

No país do samba, a dança de rua esteve atrelada a pequenos grupos, mas logo ganhou espaço nas academias de dança, e hoje também pode ser vista nas calçadas da cidade de São Paulo, desmitificando a ideia de que seja apenas um estilo de dança preso a classes sociais mais baixas. Acrobacias bem treinadas prendem o público, porém o que realmente chama a atenção é o ritmo musical rápido somado a alguns movimentos “pesados”, exigindo dos dançarinos o máximo de sincronia, para que o show possa ser perfeito. O “street dance” possuí lugar especial nos becos e ruas de São Paulo. A rua que um dia foi alternativa, hoje é casa dessa modalidade de dança.

Grupo apresenta diferentes estilos presentes na dança de rua



O teatro de rua tem endereço certo

Texto por: Maria Renata





Com sede no Bairro do Tucuruvi em São Paulo desde 2003, o Núcleo Pavanelli  fundado na cidade de Juiz de Fora nas Minas Gerais em 12 de agosto de 2000, é uma Companhia de Teatro de Rua que baseia seu trabalho em técnicas de circo. O primeiro espetáculo encenado por ela no triângulo mineiro foi intitulado O Básico do Circo que lhe garantiu também no ano de 2003 o título Menção Honrosa pela Pesquisa Circense.

Dona de outro barracão localizado em Santos, a intenção desse grupo teatral é consolidar sua interação com as comunidades da qual faz parte, além de trocar experiências, estabelecer relações e realizar trabalhos em conjunto com outras companhias de teatro.
 
Com o slogan Trabalhadores da Cultura, é hora de perder a paciência, a companhia dispõe de cursos para iniciantes, e encenou em janeiro passado pelas ruas da capital paulista a peça Aqui não, Senhor Patrão!, que levanta a questão do trabalho maçante e alienante das linhas de produção, existente nas relações constituídas dentro do capitalismo.
 
Ganhador de prêmios de arte como Funarte de Teatro Myrian Muniz em 2006 e Plínio Marcos em 2005, o grupo tem como objetivo principal estimular a prática teatral nos espaços urbanos e fazer reflexões a respeito da relação existente entre o teatro e a diversidade de público que pode ser encontrada nas ruas. Lutar por novas políticas públicas que valorizem e promovam a cultura, também é uma das metas do Núcleo Pavanelli.

Para maiores informações acesse o site www.nucleopavanelli.com.br ou ligue (11)6563-9248. A sede do Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo está cituado à Rua  Salvador Bicudo, 30 - Tucuruvi - São Paulo.